A conversão ao cristianismo
É um fato consumado
Um ateu pode deixar de ser
Ateu do dia pra noite
Ou da noite para o dia
Por via racional
Ou por Una via religiosa
A conversão nunca foi
Milagrosa nem há de ser
Mas passa pelo precipício
Em acreditar no que nos foi
Revelado pela Sagrada
Escritura seja no antigo
Ou no novo testamento
Toda conversão possui
Contexto seu tempo histórico
E o testemunho de cada
Cristão de sua conversão
Serve como o próprio texto
É claro que alguns dirão ou
Malidiscentemente insinuarão
Não há pretexto para conversão
Estes não agem por mal
Agem por ignorância por não buscarem
A verdade no caminho e na vida
Pois a luz é tremenda
E se faz verbo em Jesus
Que se fez verbo encarnado
Pelo ventre imaculado de Maria
Quem tem tudo com Jesus
Nada teria sem a virgem Maria
Pois foi concedida sem pecado
Para ser a raiz da promessa
Da vinda do nosso redentor
Arcanjo Gabriel lhe saudou
Como máxima reverência
E anunciou ela
Havia sido escolhida
Pelo Pai Celestial
Para ser a serva
Mais elevada entre
Todas as mulheres
Por aceitar a missão
De ser a co-redentora
Na divina obra da salvação
Humana prometida por Deus
Através dos maiores profetas
Da antiga tradição hebraica
E ela de imediato aceitou
Que seja feito conforme
A tua vontade oh Pai!
E o Espírito Santo
Em seu ventre
Gerou o Filho Unigenito
E Ungido do Pai Criador
Nosso Senhor do Céu e da terra
Eis a cena da concepção
Imaculada de Nosso Senhor
Jesus Cristo
No corpo sem pecado
E no ventre consagrado de Maria
Filha de Santana e Zacaria
Da casa real de Davi
O pastor que derrotou
O gigante Filisteu Golias
Com uma pedra e uma funda
O segundo Rei Ungido
Do povo escolhido
Da antiga aliança
Com Moisés
Na ocasião da libertação
Do cativeiro no Egito
São José
Carpinteiro em Nazaré
Também da casa de Davi
Foi o Humilde benfeitor
Servo Fiel do Pai Criador
Na obra redentora
Para a encarnação do Verbo
Foi o Protetor de Nossa Senhora
E do menino Deus na Lapa
Jesus Cristo Nosso Senhor
Quando para Belém foi convocado
Para um senso decretado por Herodes
A profecia se cumpriu
Conforme a estrela se moveu
De Nazaré até Belém
Menino Deus no ventre andou
No lombo de um Jumento
Inocente e sem tormento
Pois Uno com o Pai se consagrou
Por intermédio do Espírito Santo
Terceiro na Trindade feito do amor
Tanto do Pai para com o Filho
Quanto do Filho para com o Pai
A sua imagem e semelhança
A natividade aqui foi deveramante
Descrita só ela já é capaz de converter
Seja Hebreu, seja pagão
Seja gentio ou maniqueu
Mas este é só o prefácio
E nem era a minha intenção
Eu só queria dar o testemunho
Da minha alma à conversão
A doutrina da Trindade
Que a verdade revelou
Foi o verbo encarnado
Que entre nós habitou
Se fez homem sem pecado
Foi batizado por João
Do deserto, no rio Jordão
Seu ministério assim fundou
Por volta dos trinta anos
Os primeiros seguidores
Ali mesmo herdou de João
João Batista anunciou
Eis o cordeiro divino que veio tirar
Do mundo o pecado
E o pecado do mundo
E começou seu magistério
Como servo de Deus Pai
O que sobe nunca cai
Para quem caiu possa subir
Acreditando no que vai
Se entregar ao sacrifício
Subir ao céu, de lá não sai
A direita do Deus Pai
A julgar mortos e vivos
Pela força que não trai
O bem que sempre nos traz
No princípio e no fim a Paz
De tudo Ele foi capaz
De curar os mais impuros
De fazer cego enxergar
Fazer aleijado andar
Até Lázaro ressuscitar
Transformou aqua em vinho
Alimentou a multidão
Multiplicou o peixe e o pão
Trouxe a Luz à fé de Abraão
Adentrou Jerusalém
Montado em um Jumento
Aclamado como um Rei
Pelo povo em multidão
Em um domingo de Ramos
Vamos nos orientar
No monte das oliveiras
Com os doze foi comungar
Quando chega quinta feira
A Santa ceia foi posta
Instruiu os seus apóstolos
Ensinou-lhes a comunhão
Prenunciou a traição.
Iniciou a rendição
Aos poderosos se entregou
Foi acusado de blasfêmia
O Salvador da redenção
O Redentor da salvação
Pelo Sinédrio condenado
Sem direito a absolvição
Foi crucificado
Sexta feira da paixão
Sábado de aleluia
Domingo da ressurreição
A conversão ao cristianismo
A conversão ao cristianismo
É um fato consumado
Um ateu pode deixar de ser
Ateu do dia pra noite
Ou da noite para o dia
Por via racional
Ou por Una via religiosa
A conversão nunca foi
Milagrosa nem há de ser
Mas passa pelo precipício
Em acreditar no que nos foi
Revelado pela Sagrada
Escritura seja no antigo
Ou no novo testamento
Toda conversão possui
Contexto seu tempo histórico
E o testemunho de cada
Cristão de sua conversão
Serve como o próprio texto
É claro que alguns dirão ou
Malidiscentemente insinuarão
Não há pretexto para conversão
Estes não agem por mal
Agem por ignorância por não buscarem
A verdade no caminho e na vida
Pois a luz é tremenda
E se faz verbo em Jesus
Que se fez verbo encarnado
Pelo ventre imaculado de Maria
Quem tem tudo com Jesus
Nada teria sem a virgem Maria
Pois foi concedida sem pecado
Para ser a raiz da promessa
Da vinda do nosso redentor
Arcanjo Gabriel lhe saudou
Como máxima reverência
E anunciou ela
Havia sido escolhida
Pelo Pai Celestial
Para ser a serva
Mais elevada entre
Todas as mulheres
Por aceitar a missão
De ser a co-redentora
Na divina obra da salvação
Humana prometida por Deus
Através dos maiores profetas
Da antiga tradição hebraica
E ela de imediato aceitou
Que seja feito conforme
A tua vontade oh Pai!
E o Espírito Santo
Em seu ventre
Gerou o Filho Unigenito
E Ungido do Pai Criador
Nosso Senhor do Céu e da terra
Eis a cena da concepção
Imaculada de Nosso Senhor
Jesus Cristo
No corpo sem pecado
E no ventre consagrado de Maria
Filha de Santana e Zacaria
Da casa real de Davi
O pastor que derrotou
O gigante Filisteu Golias
Com uma pedra e uma funda
O segundo Rei Ungido
Do povo escolhido
Da antiga aliança
Com Moisés
Na ocasião da libertação
Do cativeiro no Egito
São José
Carpinteiro em Nazaré
Também da casa de Davi
Foi o Humilde benfeitor
Servo Fiel do Pai Criador
Na obra redentora
Para a encarnação do Verbo
Foi o Protetor de Nossa Senhora
E do menino Deus na Lapa
Jesus Cristo Nosso Senhor
Quando para Belém foi convocado
Para um senso decretado por Herodes
A profecia se cumpriu
Conforme a estrela se moveu
De Nazaré até Belém
Menino Deus no ventre andou
No lombo de um Jumento
Inocente e sem tormento
Pois Uno com o Pai se consagrou
Por intermédio do Espírito Santo
Terceiro na Trindade feito do amor
Tanto do Pai para com o Filho
Quanto do Filho para com o Pai
A sua imagem e semelhança
A natividade aqui foi deveramante
Descrita só ela já é capaz de converter
Seja Hebreu, seja pagão
Seja gentio ou maniqueu
Mas este é só o prefácio
E nem era a minha intenção
Eu só queria dar o testemunho
Da minha alma à conversão
A doutrina da Trindade
Que a verdade revelou
Foi o verbo encarnado
Que entre nós habitou
Se fez homem sem pecado
Foi batizado por João
Do deserto, no rio Jordão
Seu ministério assim fundou
Por volta dos trinta anos
Os primeiros seguidores
Ali mesmo herdou de João
João Batista anunciou
Eis o cordeiro divino que veio tirar
Do mundo o pecado
E o pecado do mundo
E começou seu magistério
Como servo de Deus Pai
O que sobe nunca cai
Para quem caiu possa subir
Acreditando no que vai
Se entregar ao sacrifício
Subir ao céu, de lá não sai
A direita do Deus Pai
A julgar mortos e vivos
Pela força que não trai
O bem que sempre nos traz
No princípio e no fim a Paz
De tudo Ele foi capaz
De curar os mais impuros
De fazer cego enxergar
Fazer aleijado andar
Até Lázaro ressuscitar
Transformou aqua em vinho
Alimentou a multidão
Multiplicou o peixe e o pão
Trouxe a Luz à fé de Abraão
Adentrou Jerusalém
Montado em um Jumento
Aclamado como um Rei
Pelo povo em multidão
Em um domingo de Ramos
Vamos nos orientar
No monte das oliveiras
Com os doze foi comungar
Quando chega quinta feira
A Santa ceia foi posta
Instruiu os seus apóstolos
Ensinou-lhes a comunhão
Prenunciou a traição.
Iniciou a rendição
Aos poderosos se entregou
Foi acusado de blasfêmia
O Salvador da redenção
O Redentor da salvação
Pelo Sinédrio condenado
Sem direito a absolvição
Foi crucificado
Sexta feira da paixão
Sábado de aleluia
Domingo da ressurreição